Nascido na capital de São Paulo, com o nome de Pedro Silva, tornando-se poeta ao adotar o heterônimo Glauco Mattoso, trocadilho com “glaucomatoso”, por ser portador de glaucoma congênito, que o levaria progressivamente à cegueira no início da década de 90. Nos anos 70 integrou a chamada “Geração Mimeógrafo” e participou da “Poesia Marginal”. Criou um fanzine poético-satírico chamado Jornal Dobrabil (trocadilho com o Jornal do Brasil e o formato dobrável do panfleto, publicado em folhas avulsas) e colaborou em diversos órgãos da imprensa alternativa, como Lampião (tablóide gay), Pasquim (tablóide humorístico), Escrita (revista literária), Chiclete com Banana (revista de HQ), Top Rock (revista musical), etc.
Sempre esteve voltado à cultura underground e aos temas transgressivos, como o sexo bizarro, o sadomasoquismo, a tortura, a violência no rock tribal e, sobretudo, o lado “maldito” da poesia, em seus momentos mais escatológicos e fesceninos
A obra poética de Glauco está quase toda inédita ou esparsamente publicada em livretos esgotados e suplementos ou fanzines e no seu site.
015 - Glauco Mattoso from Interferência on Vimeo.
1 comentários:
Blog indecente... Faz apologia ao homossexualismo. To de brinks!
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