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30/08/2009










01 - A Feeling (3:44)
02 - Rastafari Liveth (3:15)
03 - Jah Jah Voice Is Calling (Extended Version) (7:04)
04 - Pick Up The Reggae (3:01)
05 - International Farmer (3:21)
06 - In This Time Of Judgement (3:37)
07 - No Ism Pon De Riddim (3:59)
08 - Know Yourself Mankind (3:33)
09 - Just Because I'm A Rastaman (2:53)



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Peter Broggs - Progressive Youth


Henry James mais conhecido como ´´Peter Broggs´´ nasceu em 1954 na comunidade rural de Richmond - Lucea em Hanover -na Jamaica. Peter e mais 10 irmãos sobreviviam da mesma maneira que a maior parte da população da pequena ilha da Jamaica , sofrimento sobretudo pela pobreza , citando uma frase do próprio Peter Broggs "... quando muitas vezes nem sequer comida tínhamos, o melhor que poderíamos fazer era cantar, tentando manter uma atitude positiva perante a vida..." Foi em finais dos anos 60 , princípio dos anos 70 que Peter, tal como a maior parte dos jovens que viviam nas comunidades rurais, partiu para a Capital da Jamaica - Kingston - com o objetivo de melhorar as condições de vida e sobretudo ganhar algum dinheiro que lhe permitisse ajudar os seus Pais. É em Kingston com as influências da Religião Rastafari e consequentemente da Música Reggae que Peter com algum do dinheiro que tinha vindo a poupar já á algum tempo, aluga algumas horas num estúdio e em parceria com uma das respeitadas bandas de todos os tempos - Roots Radics - grava o primeiro single, "Vankout", em 1975.



01-Never Forget Jah
02-Don't Get Weary Rasta
03-Jah Jah Help Us Progressive
04-I Don't Know
05-Cool Down
06-Forward Natty
07-Having A Party
08-Live Up
09-River Jordan
10-Give Thanks


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SOBRE A MICARETA

http://teletube.files.wordpress.com/2008/12/oi-rs-bebi-muito-copy1.jpg



vamo lá galera!
mãozinha pra cima!
direita! esquerda! isso!!!
agora todo mundo dá um pulinho!
vamo lá, no 3 todo mundo chacoalha!



e é engraçado q axé além de nao ter letra nenhuma, só tende pra sacanagem, é um pornô-musical...

exemplo:
"Você é o amor que eu sempre quis,
vem pra mim,
Coisinha sensual que me
despertou fazendo assim
Por Isso mexe a bundinha, bem devagarinho, vai descendo, vai subindo
Gatinha pôe o dente no pescoço do rapaz, na dança do vampiro você se satisfaz
Gatinha pôe o dente no pescoço do rapaz, na dança do vampiro você se satisfaz
Levante a mão,
entre no clima,
batendo palmas,
na levada do axé
Levante a mão,
entre no clima,
batendo palmas,
só pra ver como como que é!"

Salvem a genialidade e qualidade do axé!!!

JOGA A MÃO PRA CIMA E VEM!

http://teletube.files.wordpress.com/2008/12/oi-rs-vou-beber-copy.jpg


"Sabe qual o público desta música? Quenga." (Alceu Valença)









23/08/2009

Freddie Mcgregor - Freddie


A carreira de Freddie McGregor é uma das mais longas e prolíficas da música jamaicana. O produtor, compositor e cantor deu os primeiros passos na carreira musical aos 7 anos de idade, na década de 1960, ao integrar o trio vocal de rocksteady Clarendonians, junto a Peter Austin e Ernest Wilson. Quando o grupo decidiu pela separação, Freddie formou um duo com Ernest, "Freddie & Fitzroy", e juntos gravaram diversos singles. Trabalhou no Studio One, sua gravadora desde a época dos Clarendonians, por quase toda a década de 1970, e por lá desenvolveu e aprimorou a técnica e o estilo vocal, além de fazer backing vocal para bandas como Soul Syndicate e Generation Gap. Simultaneamente, começou a compor suas próprias canções.



Em meados de 1975 McGregor converteu-se ao rastafarianismo, passando a fazer parte do movimento das Doze Tribos de Israel, decisão que teve importante impacto em sua musicalidade. Trabalhou com o produtor Niney the Observer em 1979, e nos anos 1980, de volta ao Studio One, sua popularidade como artista solo cresceu. Gravou hits como "Big Ship", "Push Comes to Shove", "Just Don't Want to Be Lonely" e"I Was Born a Winner", bem como covers e versões de diversos sucessos do early reggae.
Em 1984, inagurou sua própria gravadora, a Big Ship, que hoje toca em parceria com seu filho, Stephen McGregor, produtor de dancehall. Produziu diversos álbuns por toda a década de 1990, e a pleno vapor em 2000, surgiu com o aclamado Signature. Em 2002 recebeu o Grammy pelo respeitado Anything for You.
Freddie McGregor mantém a McGregor's Children's Fund, entidade criada em Birmingham, no Reino Unido, e direcionada a educação musical de jovens. Na Flórida , cuida do Big Ship Foundation Inc., voltado à manutenção e auxílio de escolas carentes.



01 - We Got Love
02 - Walls Of Jericho
03 - Jah Can Count On i
04 - On No Not My Baby
05 - Why Did You Do It
06 - Zion Chant
07 - Rasta Man
08 - Brandy
09 - Lovers Rock J.a. Style
10 - Sitting in The Park


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11/08/2009

Libertando as Palavras






Nós pecisamos deixar fora nossas cabeças e abandonar nossa insistência em usar palavras com as lineares limitações características da comunicação adulta. No geral a conversa do adulto é estruturada por controles e para garantir que os outros possam entender corretamente.

As crianças são ensinadas que a linguagem pode ser usada sómente com outros seres humanos (e possivelmente em loja de animais de estimação), e não com árvores, binquedos, pássaros ou animais selvagens. Nós fomos ensinando-as a usarem palavras como os adultos usam.

Angeles Arrien, escritora do "Caminho Quadruplo', ed. Ágora :

A forma que o visionário tem de conservar a autenticidade e permanecer dentro do Arco Sagrado é dizer a verdade sem acusar nem julgar. Dizer a Verdade é um valor universal que destrói os padrões de negação e indulgência.

Leslie Gray, que pertence à linhagem dos Oneida, Powattan e Seminole, e que une as disciplinas de Estudos de Etnias Nativas e psicologia afirma que, em certas culturas nativas, o falar a verdade é denominado " falar com a língua do espírito". Willian Scutaz, em " The Truth Option", nos diz que a comunicação da verdade contribui para o enriquecimento interpessoal. para nos apresentarmos em plenitude, uns frente aos outros, e para chegar às relações humanas mais satisfatórias, devemos ser conscientes e honestos.

Dizer a verdade, sem críticas ou julgamentos, é a capacidade de expressar as coisas como elas são. Podemos fazer sem abdicar de nossas idéias, refletindo maneiras de se expressar " com a língua e espírito.

A comunicação que se faz marcar pela integridade sempre leva em consideração o tempo e o contexto, antes de liberar o conteúdo. Muitas vêzes sabemos exatamente o que queremos dizer, mas não levamos em consideração se ´e o devido tempo ou o devido lugar para expressar o conteúdo da comunicação. A Comunicação direta - declarar o que vemos, sem culpar nem julgar - significa que devemos considerar o alinhamento entrre a escolha das palavras apropriadas, o tom da voz e a postura corporal.

Segue abaixo pensamentos extraídos de "Earth Medicine " de Kenneth Meadows:

Quando nós falamos com Nossas Relações somos levados a conhecer muitas linguagens. Essas variadas formas de comunicação ensina-nos a usar todas as nossas percepções. Nós podemos falar com uma Relação Humana. Nós também podemos escolher cantar ou uivar com as Nossas Relações Criaturas, ou apenas ouvir suas canções. Com nossas Relações Plantas, nós podemos tocar para sentir suas necessidades ou seus espíritos.

Nós podemos falar palavras que desconhecemos, uma linguagem desconhecida par passar nossos sentimentos ou pensamentos aos nossos ancestrais do Espírito do Mundo, e nós podemos usar a voz, cantar ou dançar nossas mensagens de Graças ao Criador. Cada forma de expressão que nós usamos é uma forma de dizer, ou comunicar numa linguagem que pertencemos.

Jamie Sams : Cada ciclo da vida é tem sua linguagem própria. A linguagem em que estamos todos juntos ligados é chamada Hail-oh-way-an, a Linguagem do Amor, na linguagem Sêneca. Quando nós abordamos qualquer criatura com amor e calma em nossos corações, elas sentem que não precisam correr. Quando nos sentamos em silencio, podemos ouvir as vozes dos Espíritos do vento que se movem através das árvores. Se nós ouvirmos com nossos corações, os Espíritos da Água cantam para nós, trazendo suas mensagens de conhecimento.Fale com as Relações, a Mãe do Clã do Primeiro Ciclo da Lua, ensina-nos como compreender todas as formas de comunicação presentes nos seres vivos do mundo natural.

Amor - Paz e Luz !

Léo Artése

Plantas de Poder

http://www.xamanismo.com.br/twiki/pub/Poder/SubPoder1189634475/amaringo.jpg


“A história humana tem sido uma corrida de quinze mil anos, desde o equilíbrio no berço africano até a apoteose de desilusão, desvalorização e morte em massa no século XX. Agora estamos no limiar do vôo estelar, das tecnologias de realidade virtual e de um xamanismo renascido que anuncia o abandono do corpo do macaco e do grupo tribal que sempre foram nosso contexto.

A era da imaginação está surgindo. As plantas xamânicas e os mundos que elas revelam são mundos dos quais imaginamos que viemos há muito, mundos de luz, poder e beleza que, de um modo ou de outro, estão por trás das visões escatológicas de todas as grandes religiões do mundo. Podemos reivindicar esse legado pródigo assim que pudermos refazer nossa linguagem e a nós mesmos.

Refazer nossa linguagem significa rejeitar a auto-imagem que herdamos da cultura dominadora - a imagem de uma criatura culpada pelo pecado, e portanto merecendo a exclusão do paraíso. O paraíso é nosso direito por nascença, e pode ser reivindicado por qualquer um de nós.

A natureza não é nossa inimiga, para ser estuprada e conquistada. A natureza somos nós, para ser investigada e tratada com carinho. O xamanismo sempre soube disso, e sempre, em suas expressões mais autênticas, ensinou que o caminho requer aliado. Esses aliados são as plantas alucinógenas e as misteriosas entidades mestras, luminosas e transcendentais, que residem na dimensão próxima, dimensão de beleza e compreensão extática que negamos até quase ser tarde demais.

Agora podemos nos dirigir para uma nova visão de nós mesmos e de nosso papel na natureza. Somos a espécie adaptável a tudo, somos os pensadores, os fazedores, os solucionadores de problemas"


[Terence Mackenna]

08/08/2009

Dj Krush & Toshinori Kondo - Ki-Oku - 1998


1 Toh-Sui
2 Tobira-1
3 Mu-Getsu
4 Ha-Doh
5 Sun Is Shining
6 Mu-Chu
7 Tobira-2
8 Fu-Yu
9 Ki-Gen
10 Ko-Ku
11 Shoh-Ka
12 Bu-Seki
13 Tobira-3


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O Trabalho







Em uma sociedade que confunde trabalho e produtividade, a necessidade de produzir sempre foi antagonista do desejo de criar. O que resta de centelha humana, de criatividade possível, em um ser privado do sono às seis horas a cada manhã, que se equilibra nos trens suburbanos, ensurdecido pelo ruído das máquinas, lixiviado, cozido a vapor pelas jornadas, controlado, os gestos privados de sentido, e jogado ao fim do dia nos saguões das estações, catedrais de partida para o inferno das semanas e o ínfimo paraíso dos finais de semana, onde a multidão comunga a fadiga e o embrutecimento? Da adolescência à aposentadoria, nos ciclos de vinte e quatro horas ouve-se o uniforme estilhaçar de vidraças: rachadura da repetição mecânica, rachadura do tempo-é-dinheiro, rachadura da submissão aos chefes, rachadura do tédio, rachadura da fadiga. Da força viva esmigalhada brutalmente ao rasgo escancarado da velhice, a vida se racha por todos lados sob os golpes do trabalho forçado. Jamais uma civilização atingiu tal grau de desprezo pela vida; afogada no desgosto, jamais uma geração experimentou tal raiva de viver.

O tripalium( a palavra significa trabalho) era um instrumento de tortura. Labor significa "tormento". Há uma certa leviandade no esquecimento da origem das palavras "trabalho" e "labor". Os nobres tinham ao menos a memória de sua dignidade, assim como da indignidade que afligia os seus servos. O desprezo aristocrático pelo trabalho refletia o desprezo do senhor pelas classes dominadas; o trabalho era a expiação à qual foram condenadas por toda a eternidade por um decreto divino, que os queria, por razões impenetráveis, inferiores. O trabalho se inscrevia, entre as sanções da Providência, como a punição do pobre, e, uma vez que ela era também meio de salvação futura, uma tal punição podia se revestir de satisfação.
Raoul Vaneigem

07/08/2009

Fluxo - O Som Do Tempo

CD Fluxo - O Som Do Tempo

01. Frequência Pros Meus Ouvidos
02. Transmissão
03. Identidade
04. Reduto Particular
05. Vai e Vem
06. Off Midia
07. No Turno (Noite)
08. Poesia Ambulante
09. Dias Reais
10. No Turno (Dia)
11. Proeza
12. A Madruga Revela

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Fluxo - Prévia do Amanhã

CD Fluxo - Prévia do Amanhã (2008)

01. Introdução
02. Prévia do Amanhã (Part. LaudzBeatz)
03. O que eu quiser
04. Balança
05. Equilíbrio (Part. Dheeny)
06. Magnetismo Voluntário (Part. Marcelo Martins)
07. Visionário
08. Tema
09. Romance Perdido
10. Prece
11. Sem Definição (Part. RecriarBeats)
12. Linhas Sonoras (Part. Marcelo Martins)
13. Prévia do Amanhã (Part. Papatinho)



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Fluxo - Relatoatividade




CD Fluxo - Relatoatividade (2006)
Nossas inquietações geradas pelo meio em que vivemos, visão relatada na atividade constante de um mundo em movimento, é o Fluxo. Que vem através do rap, mas também com influências de outros gêneros musicais e poéticos.

Nascendo em 2005, a partir de experiências sonoras no 202, por Wallace (versos) e Arthur Moura (produção), que antes já tinham projetos com bandas e outros contatos musicais. Abordagens simples nas letras, com beats sampleados ou não, caracterizam faixas rápidas e um som musical, tendo São Gonçalo, Niterói e o Rio de Janeiro como cenários e matéria-prima para suas inspirações visuais e auditivas. Com o seu primeiro trabalho, intitulado Relatoatividade, produzido no ano de 2006, trilham sua tragetória e levam a frente seus ideais, aprimorando seu estilo rumo ao público sem restrinções e limites".



01. Introdução
02. Interlúdio
03. A Cada Passo
04. Versos Após Versos
05. Além do Tempo
06. Campurbano
07. De Frente Pro Mundo (skit)
08. Qual Vai Ser o Fim
09. Ginga de Samba (Part. DJ Caique)
10. Tranquilidade
11. Tempo que se Perde
12. Relembrando (skit)
13. 50 Graus de Problemas
14. A Madrugada Revela (Part. Frequencia Zero)
15. Só de Passagem (skit)
16. Dias Melhores
17. O que a Alma Representa (skit)
18. Má Fé
19. Nada é em Vão (Part. Tardelli)



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02/08/2009

http://moosesp.files.wordpress.com/2009/04/30-stencil-graffiti-artworks-girl-slide-23.jpg

O que pretende a cultura pós-moderna senão esfacelar toda história corrente?
Você sabe, eu também sei, nós precisamos já é de um novo Cristo para nos guiar a luz, pra chamar de nosso, pra pregar na cruz. Pois aqui o show só termina quando as luzes apagam.
Eu quero, e quero agora, o estado de transe de um ócio criativo. Quero arrancar cabelos, arrancar suplícios, gozar risadas. Mas o problema mesmo é que eu não quero nada. Não é falta é ausência, o resto é que é silêncio. Você entende? Não, não responda ainda. Nossa, todo mundo é tão critico. O mal do século é a hipnose da alma, mas sempre há quem diga que isso não importa. Pobre liberdade, encarcerada entre quatro paredes. Até onde a vista alcança não há vista para o mar, logo também não há final feliz nessa história e o infeliz de tão coitado é o único que sorri quando o filme acaba. Quem mandou inventar o cárcere de vidro?
Você não pode perder, o mais belo espetáculo jamais visto, essa nossa grandiosa pátria ainda nos reserva muitas surpresas, espere só até que todas as mentiras, canalhices e covardias que nos foram acometidas saiam do anonimato e batam a nossa porta. Ah esse Brasil bastardo, é um mundo doentio de horrores inimagináveis e festas populares.
Tão jovem, tão belo e tão pouco. Não finja que se importa.

El Michels Affair feat. Raekwon "The PJ's...From Afar"

http://northoftheriver.files.wordpress.com/2009/04/pjs1.jpg


A1) PJ's
A2) A Little Sloppy (Bonus Beat)
A3) PJ's (Clean Version)
B1) PJs (Instrumental)
B2) Phil My Don
B3) This One's For My Baby

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El Michels Affair - A Tribute to Black Moses

[TS_ISAAC_HAYES.jpg]


E os caras do El Michels Affair continuam surpreendendo a cada novo play lançado. Após lançarem o Enter the 37th Chamber (2009), os caras voltaram seus instrumentos para um tributo ao grande arranjador da Soul, Mr. Isaac Hayes que morreu no ano passado vitima de um derrame.
Walk on By - A Tribute to Black Moses (Truth & Soul Records - 2009), traz a banda do Brooklyn mandando sucesso como Shaft, Walk On By, Hung Up On My Baby, Bumpy´s Lament, Run Fay Run num tributo sensacional á aquele que foi e continuará sendo um dos grandes nomes da Soul Music. Recomendadissimo!

Tracks
1.Shaft
2.Walk On By
3.Run Fay Run
4.Hung Up On My Baby
5.Red Rooster
6.Bumpy's Lament
7.Walk On by (Short Version)


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El Michels Affair - Sounding Out The City



Porra quando ouvi o som desses caras foi foda! Pedrada!


1. Detroit Twice
2. Musings To Myself
3. Too Late To Turn Back
4. El Pueblo Unido
5. Behind The Blue Curtains
6. Ocho Rios
7. Yennicita
8. Creation
9. This Songs For You
10. Slide Show
11. Hung Up On My Baby


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COISAFINA:Lee Fields - Problems


Problems é considerado pelos críticos e colecionadores como o melhor trabalho de Fields, um ótimo disco para colecionadores e ouvintes de rare grooves e som black dos anos 70


A1 - Problems (3:16)
A2 - The Right Thing (3:34)
A3 - Rapping With Lee (3:56)
A4 - Bad Trip (3:25)
A5 - Get On The Good Foot (3:54)
B1 - I Don't Know Where I'm Going (2:55)
B2 - Clap Your Hands (3:01)
B3 - Honey Dove (3:24)
B4 - I'm The Man (3:07)
B5 - You Made A New Man Out Of Me (3:23)


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Lee Fields - Lets Get a Groove On







Lee Fields
é mais um desses cantores da música soul que ficou esquecido durante décadas e redescoberto por colecionadores e produtores de hip-hop. Apelidado de “Little J.B.” pelo timbre de voz bem parecido com o de James Brown e apoiado por selos como Soul Fire e Daptone.





1 Intro By Mr. Fields
2 Let's Get A Groove On
3 Watch That Man
4 Hey Sallie Mae (Get Off My Feet)
5 Let a Man Do What He Wanna Do
6 All By Myself
7 Put It On Me
8 Take It or Leave It
9 Steam Train
10 I'm A Millionaire
11 Bad, Bad, Bad


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John Coltrane - Giant Steps (1960)


John William Coltrane nasceu em Hamlet, Carolina do Norte- USA, em 23 de setembro de 1926. Foi um dos maiores saxofonista e compositores de jazz norte-americano, e habitualmente considerado pela crítica assim. Sua influência no mundo da música ultrapassa os limites do jazz, indo desde o rock até a música erudita. Giant Step foi gravado em 59 e lançado em 60, considerado um dos melhores discos já lançados e de grande beleza. Todas as composições aqui presentes são de autoria de John Coltrane, que cria temas que vão da sonoridade mais frenética do hard bop às composições mais cool.



1.Giant Steps
2.Cousin Mary
3.Countdown
4.Spiral
5.Syeeda's Song Flute
6.Naima
7.Mr. P.C
8.Giant Steps [alternate take]
9.Naima [alternate take]
10.Cousin Mary [alternate take]
11.Countdown[alternate take]
12 Syeeda's Song Flute [alternate take]



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