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25/11/2009

War - The World Is A Ghetto [1972]



War é uma banda funk americano da Califórnia, conhecido pelo hit songs “Low Rider”, “Spill the Wine” e “Why Can’t We Be Friends?”. Formado em 1969, War foi uma das formações mais envolventes e suntuosas do vasto cenário musical dos anos 70, principalmente aquele composto por super grupos que nasceram nas raízes do blues, funk, soul, música latina e jazz.

O War jogou todos esses elementos dentro do liquidificador e apresentou ao público uma incrível proposta musical, politizada inclusive, em seus primórdios via parceria com Eric Burdon, ex-Animals.

Mesmo com sua saída a banda seguiu em frente com ótimos trabalhos, dessa vez com acento mais funk do que nunca, sem deixar de lado os elementos originais de sua música, capitaneados pelo tecladista e vocalista Lonnie Jordan. The World Is A Ghetto (1972) é seu terceiro trabalho e um dos mais importantes do estilo, item fundamental em qualquer coleção.



1. The Cisco Kid
2. Where Was You At
3. City, Country, City
4. Four Cornered Room
5. The World Is A Ghetto
6. Beetles In The Bog


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23/11/2009

Solano Jacob - A Fé e a Razão (2008)


Solano Jacob,ex vocalista principal da banda Leões de Israel.Solano saiu da banda e continuou seu trabalho em carreira solo…
Ainda tocou com o Leões de Israel no no Rebel Salute Festival em Kingston ,Jamaica,em 2006.
Ainda em 2006,logo após sua saída,lançou seu disco solo: “Solano Jacob & The Rod Band”,com músicas como “Not by bread alone” e “Here I come again”. Na estrada, apresentou-se nas principais capitais brasileiras - Salvador em 2004, onde atuou e acompanhou Gregory Isaacs, renomado cantor Jamaicano, durante sua turnê pela América do Sul que incluiu cidades como Buenos Aires (Argentina), Fortaleza, Aracaju, Belém, São Luis e Recife.
Esteve presente no conceituado Circuito Reggae Paulista, projeto amplo que realizou inúmeros festivais de reggae em São Paulo e nas principais cidades da Grande São Paulo, como Osasco, Suzano, Carapicuiba, Guarulhos, Jundiai, Vinhedo, Valinhos, Campinas e região. Em sua bagagem também não podemos deixar de mencionar sua participação conjunta em festivais com grandes nomes do reggae mundial como: Israel Vibration, Don Carlos, Midnite Band, Fullyfullwood Band, The Gladiators, Peter Broggs e Gregory Isaacs.



01. A Vida Como Um Produto
02. Pra Sempre Vivo
03. Not By Bread Alone
04. O Fogo é o Amor
05. A Fé e a Razão
06. African Princess
07. Here I Come Again
08. Haffi Rise Up
09. Agradeça Sempre
10. Praises
11. Far Away
12. O Dub e a Razão


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22/11/2009

Gil Scott-heron - Ghetto Style





Poeta e músico que se tornou conhecido no começo dos anos 70 por suas poesias relacionadas à ativistas afroamericanos. Heron se tornou famoso através de sua música/poema "The Revolution Will Not Be Televised" (A Revolução Não Será Televisionada). Começou sua carreira musical em 1970 com o LP "Small Talk at 125th and Lenox". "Este" álbum tem letras agrssivas contra grandes corporações dirigidas por brancos, a superficialidade da TV, o consumismo e a ignorância da classe média negra dos EUA. Heron é visto por muitos como um dos fundadores do Rap.

1 The Revolution Will Not Be Televised
2 Or Down You Fall
3 The Needle's Eye
4 I Think I'll Call It Morning
5 When You Are Who You Are
6 Save The Children
7 Did You Hear What They Said?
8 Free Will
9 Speed Kills
10 Middle Of Your Day
11 Pieces Of A Man
12 A Sign Of The Ages
13 The Get Out Of The Ghetto Blues
14 Lady Day & John Coltrane
15 Home Is Where The Hatred Is
16 No Knock
17 The Revolution Will Not Be Televised (Early Version)
18 Sex Education: Ghetto Style
19 Small Talk At 125th & Lenox
20 King Alfred Plan
21 Billy Green Is Dead


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21/11/2009

Vocals And Versions Vol.2




01 Sarantis - Nitroglycerine feat. Dialect & Asher Don 4:44
02 Sasquatch - Indian Rain Man feat. Oova 5:03
03 Sarantis - Retaliate feat. Warrior Queen (King Cannibal Remix) 5:46
04 Os Crunc Tesla - Who's The Leader Of The Club feat. Boxcar, 4:47
Optimus & MJ Zilla (Sasquatch Remix)
05 Deville & Sarantis - Boom feat. MC Sunkilla 3:01
06 Sasquatch - Hangman feat. Asher Don (Bombaman Remix) 6:16
07 Sasquatch - Shallow feat. Oova 5:34
08 Ghosttown - What Goes Around feat. Smasha 3:16
09 Deville - Click feat. Violet (Octapush Remix) 3:48
10 Sarantis - My Address feat. Bongo Chilli 4:09
11 Sarantis - Justice Dub feat. Urban Vox (Sarantis Remix) 3:36
12 Sasquatch - Life's Changing feat. Dialect & Asher Don (Rekordah 3:07
Remix)
13 Sarantis - Nitroglycerine feat. Dialect & Asher Don (MRK1 Remix) 3:51
14 Deville - Quente Demais feat. Jimmy Luv 3:50
15 Harper Lake - Rubies (Deville & Tyrant Remix) 4:43


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Vocals And Versions Vol.1



Na coletânea inglesa “Vocals and Versions Volumes 1 & 2″ as faixas são dos produtores Sarantis, DeVille, Sasquatch e Ghosttown e ainda tem vários remixes. O album traz uma produção de dubstep, dancehall, grime, bassline e garage – de um caleidoscópio de talentos como Warrior Queen, Starkey, YT, MRK1, King Cannibal, Billy Nasty, Jimmy Luv, Bongo Chilli, Bunnington Judah, entre outros… A faixa de Jimmy Luv se chama “Quente Demais”, com produção do DeVille. E ainda tem o remix bombástico dela pelo Kanji Kinetic.



01 Sarantis - Warzone feat. Bunnington Judah 5:32
02 Sarantis - Focus feat. Sick Sense Crew 3:28
03 Sarantis - More Than Money feat. Warrior Queen (Starkey Remix) 5:29
04 Sasquatch - Shallow feat. Oova (Jack Sparrow Remix) 3:44
05 Deville - Click feat. Violet 4:29
06 Sasquatch - Stay Seated feat. Foreign Beggars 4:23
07 Sarantis - One Day feat. Bunnington Judah 5:57
08 Prod - No Frills (Deville Remix) 4:42
09 Sasquatch - Lifes Changing feat. Dialect & Asher Don 3:20
10 Sarantis - Fall In Love feat. Honey Brown 5:17
11 Ghosttown - Hidden Agenda feat. YT 5:14
12 Sasquatch - Warzone (Billy Nasty Remix) 7:20
13 Deville - Quente Demais feat. Jimmy Luv (Kanji Kenetic Remix) 5:47
14 Sarantis - BussYaHead feat. Sick Sense Crew 4:21
15 Sasquatch - Rebel Woman feat. Bunnington Judah 6:13


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19/11/2009

Prometeus - The Media Revolution

Uma projeção da nossa realidade virtual que estiga a pensar se o rumo das coisas (na area da internet e talz) anda assim tão bem...

Prometeus - The Media Revolution





Prometeus - The Media Revolution part2


18/11/2009

Alberto Lins Caldas







*. o capitalismo enquanto “nazismo” normalizado, midiatizado, suportável, quase imperceptível {“camadas” inteiras da população não conseguem perceber ele seja por serem absolutamente excluídos, o lixo humano que rola nas cidades, fora do consumo e da produção, vivendo como ratos; participarem ativamente da manada de trabalhadores, sendo roídos a todo minuto pelo produzir, pelo consumir e por todas as formas de reprodução; serem servidores [classes médias], que se tornaram o “espírito dominante da vida social” exatamente por servirem à hegemonia com todo seu corpo, sua alma, seu tempo e todas as suas crenças, incluindo aí as várias formas de “intelectual”; ou por aqueles que detêm o poder e os meios de produção: cada um é dormente segundo sua covardia, participação ou cumplicidade}, dimensão regular do real, tornou-se o tempo, a memória, a história e a atmosfera esperada e em plena reprodução atual do programa geral da virtualidade.

*. a pessoa, o eu, o sujeito, o cidadão e o ser humano (produções monstruosas da práxis e seus fantasmas hipostasiados) aceitam, exigem, imploram serem governados, isto é, acossados, adestrados, advertidos, amedrontados, analisados, anotados, aprisionados, avaliados, caçados, calculados, censurados, cevados, comandados, comparados, comprados, corrigidos, decompostos, dirigidos, doutrinados, emudecidos, escravizados, espancados, espionados, esquecidos, exercitados, explicados, explorados, exterminados, extorquidos, fuzilados, guardados, igualados, iludidos, impedidos, inspecionados, interpretados, julgados, legislados, maltratados, medidos, multados, mumificados, negociados, pressionados, prostituídos, recenseados, reciclados, reformados, registrados, regulamentados, reprimidos, reprovados, roubados, sacrificados, tarifados, utilizados, vendidos: tudo em nome da pátria, da história, da natureza, das leis, de deus: como se tudo isso não fosse laboriosa e dormentemente criado, reproduzido e imposto em profunda hipóstase pela própria manada.

*. tudo que a manada acredita, segue, ensina, formata é periculoso para o indivíduo. como não sabe nem pode saber que todos os seus sistemas elementares de crenças criam e reproduzem suas estruturas imaginárias e simbólicas enquanto “o real”, como não sabem que “o real” são eles mesmos em manada, em função, em atividade conjunta e dispersa, o indivíduo, a singularidade, o nódulo de negatividade corre perigo de ser atropelado pela loucura desesperada seja da manada como um todo, como um grupo ou mesmo como um sujeito ou uma pessoa: todos profundamente periculosos.

*. todo governo, estado, organização, instituição, partido, é a expressão, em imagem menos, da própria manada. não há tirania (qualquer forma de governo, de estado, de autoridade) que não seja um espelho menor das muitas manadas dentro da manada e seus micro-poderes de apoio, contribuição, garantia, fiança, estímulo, de aplauso, de concordância, de reforço, de adesão, de torcida. todo estado, todo governo é o espectro monstruoso da manada, seu pesadelo, sua loucura, sua doença, seu horror, seu torpor, sua alucinação materializada, a produção colossal de um parasita.

Alberto Lins Caldas


http://www.republicadefiume.blogspot.com/

08/11/2009


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5SmCDxc12UTSAXc-4c8QWlzOz1FPw6NOgWiwamaoJjZIl6lQGpGQavaliZLUFrL_VOontYAp3pzpsUK_lrDu9WC0OZS8W7Je_IqEBtr8NVPPWj5LVWrPAbXI8eJkph28Pn4uD-v2ps6cE/s400/5541.jpg





Na Jamaica, mais ou menos na década de 60 quando surgiram os Sound- Systems, que eram colocados nas ruas dos guetos jamaicanos para animar bailes. Esses bailes serviam de fundo para o discurso dos ‘toasters’, autênticos mestres de cerimônia que comentavam, nas suas intervenções, assuntos como a violência das favelas de Kingston e a situação política da Ilha, sem deixar de falar, é claro, de temas mais prosaicos, como sexo e drogas.
Toasting, Chatting, ou Deejaying o ato de falar ou de orar sobre um ritmo ou uma música.As letras podem ser improvisadas ou pré-escritas.O Toasting foi usado em várias tradições africanas,tais como os ´´griots´´ que cantavam sobre uma batida de tambores,em formulários Jamaicanos da música, tais como Dancehall, Reggae, Ska, Dub, e o rock-steady. Toasting, a mistura de falar e de cantar pode ter influenciado o desenvolvimento das batidas na música do hip hop nos E.U.A...A combinação de cantar e toasting é conhecida como singjaying.





Os Toasters continuam a tradição oral com as legendas e os mitos da comunidade nas estórias que variam da rua, encurralam recolhimentos, barras, e centros de comunidade, às bibliotecas e aos campus das faculdades. Como com tradições orais no general, e com outros formulários de arte americanos/africanos como o blues,os toasters usam uma mistura da repetição e da improvisação... .
Há muitas versões dos toasters, os mais conheçidos, opondo frequentemente em detalhes. Historicamente, o toaster é muito orientado para o público masculino,e muitos toasters possuem a língua profana ou sexual, embora versões mais orientadas á família existam também.
Os hits toastings conheçidos incluem o "Shine and the Titanic", "Dolemite", "Stack O Lee", "Jo Jo Gun," and "Signifyin' Monkey." Os Toasters que mais executam atualmente incluem Christopher Wilkinson e Arthur Pfister, ambos de Nova Orleães, Louisiana.
No final dos anos 1960s, e na tensão dos anos 1970´s,a música Jamaicana chamada toasting deejay foi desenvolvida. Os Deejays que trabalham para produtores cantariam nas batidas em sound-systems,viajando em partidos e para adicionar o seu “toasting” ou vocais à música. Estes commentarios consistidos dos “toastings”,oraçoes, metade-cantando as rimas,oraçoes rítmicas ,guinchos, gritos,e frequentemente rimados.
Osbourne Ruddock (King Tubby ) era um coordenador Jamaicano da gravação que criava as trilhas vocais,e as faixas do revestimento protetor do ritmo que foram usadas por DJs que fizeram “toasting”, criando os discos one-off de vinil (conhecidos também como placas do dub) das canções sem os vocais e adicionando o eco e efeitos.
Count Machuki apareceu nos sound-systems e começou a dar desenvolvimento no embrião do que seria os toasters....
O final dos anos 1960s brindam com o aparecimento do deejay U-Roy(inspirado em Machuki),um dos pioneiros e considerado o pai dos toasters,U-Roy fez muitos toastings que inspiraram quase todos os demais,incluído Dennis Alcapone,o último conheçido pela sua conversa misturando a conversa dos gangster com humor em seu toaster,também o grande Big Youth,e outros... No princípio dos anos 70, os toasting deejays incluíram I-Roy (seu nome é uma homenagem a U-Roy)King Stitt(the Ugly One) e Dillinger, o último conhecido pelo seu estilo humorístico de toasting. Nos final dos anos 1970s,Trinity se tornou também um toaster popular.Depois surgiram muitos outros toastrs,o famoso Dj albino Yellowman,Prince Far I,Prince Jazzbo(que se tornou famoso trocando ofensas em músicas toasting com o outro Dj I-Roy)Ranking Dread,Jah Lion,Ranking Toyan,Ranking Joe,Jah Bull,Prince Jazzbo,Prince Hammer,Jah Woosh,Dr. Alimantado,Clint Eastwood,Ranking Jr., e muitos outros...
Os anos 1980s viram os primeiros deejays a fazer um o duo, o Michigan & Smiley,seguidos de Clint Eastwood & General Saint, e o desenvolvimento do toaster para fora da Jamaica.Na Inglaterra, Pato Banton explorou suas raizes do Caribe, humorístico junto com Ranking Roger,e o espesso político faixa do revival “na segunda onda do ska ” ou do TWO-TONE ,a banda The Beat,dos anos 1980s,que fez a música excedente brindar a Jamaicana, que misturou o ska, o PNF,e algumas influências do punk.


http://www.theloveunlimited.com/wp-content/uploads/2009/08/sound_system.jpg




O rimar rítmico dos vocais toasters Jamaicanos,os deejays, influençiaram o desenvolvimento do hip-hop Americano,e o desenvolvimento do estilo de Dancehall(por exemplo,o pioneiro do hip-hop e o DJ Jamaicano expatriado Kool Herc e Phife Dawg da A Tribe Called Quest).O deejay jamaicano toaster também influenciou vários tipos de música de dança, tais como a Jungle Beat,UK garage,reggaeton e drum´& bass.. Os artistas de Dancehall que conseguiram sucesso com vocais influenciados pelos toasters incluem Shabba Ranks, Shaggy, Sean Paul e Rihanna...







Eek-A-Mouse - Assasinator





Eek A Mouse - Assassinator


Nascido em Kingston, na Jamaica com o nome de Ripton Hylton, Eek-a-Mouse começou a dar os seus primeiros passos no reggae, quando ainda estava na faculdade.
Eek-a-Mouse participou no duo de reggae chamado Michigan and Smiley, e também no álbum da banda de nu metal Satellite, dando a sua voz ao tema "Ridiculous." É responsável pelo sub-género de reggae conhecido como singjaying.






01.Assassinator
02.Gunshot A Cry
03.Crime
04.Born Traveller
05.Peeni Walli(fireflies)
06.Triple Love
07.Safari
08.Bad Friday
09.Posse
10.Some A Holla Some A Baw


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Consequence- Don't Quit Your Day Job










Como em quase tudo em que se encontra o dedo de Kanye West...qualidade...




1.Job Song
2.Don't Forget Em
3.Uptown
4.Good, The Bad, The Ugly, The - (with Kanye West)
5.Night Night
6.Pretty Little Sexy Mama
7.On Break - (skit)
8.Feel This Way - (with John Legend)
9.Callin' Me
10.Disperse - (with Gangsta L. Crisis/Really)
11.Yo Dex! - (skit)
12.Uncle Rahiem
13.Grammy Family - (with Kanye West/John Legend/DJ Khaled)
14.Good News, Bad News - (skit)
15.Who Knew My Luck Would Change


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Anti-heros - Underneath the underground




Produzido Lars Frederiksen, do Rancid.
Album mais maduro da Banda. Também um dos mais políticos.
Tem um som mais streetpunk principalmente pro causa do baterista Mark McClusky.


01. More stupid than stupid
02. Phoenix program
03. NLC
04. Im true
05. Matt & me
06. Red and white and black and blue
07. Rich people don't go to jail
08. World war 1.3
09. Sunset limited
10. Election day
11. Truck stop toilet
12. Underneath the underground
13. Im true (radio edit)


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Patriot - Cadence From The Street












1. Trespass
2. Rat Race
3. Beer Run
4. D.W.I.
5. And Here They Lie
6. Big Mouth
7. Memories of Oi!
8. Cadence From the Street
9. Proudly We Stand
10. Timeclock Bully
11. Morning After, The
12. Skinhead Girl
13. Bois Night Out
14. Bit of Aggro, A
15. Reap What You Sow


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02/11/2009

Upgrade do Macaco







POR UMA LIBERDADE ONTOLÓGICA invocamos a superação do homem imerso na ilusão, individualizado e temeroso, desfazendo-se num eu-poeira, a multiplicar-se numa galáxia interior, o reflexo de seu cosmos. Aquele que se desintegra de suas virtudes, de seus defeitos e se torna vazio, amplo, infinito e sem limites, projeta-se em dimensões inimagináveis, todas elas possíveis. Façamos agora o upgrade do macaco em nome de um visionismo e uma revolução.

The Bubble Project





O The Bubble Project coloca balões em branco, em cima das publicidades que encontramos pelas ruas. E aí, qualquer um pode ir lá e soltar o verbo.




"Cabe observar que, atualmente nas artes visuais, a linguagem da intervenção urbana precipita-se num espaço ampliado de reflexão para o pensamento contemporâneo. Importante para o livre crescimento das artes, a linguagem das intervenções instala-se como instrumento crítico e investigativo para elaboração de valores e identidades das sociedades. Aparece como uma alternativa aos circuitos oficiais, capaz de proporcionar o acesso direto e de promover um corpo-a-corpo da obra de arte com o público, independente de mercados consumidores ou de complexas e burocratizantes instituições culturais."

Wagner Barja