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30/11/2008

Raggasonic - Raggasonic ( LP ) ( 1995 )

Ragga frances de qualidade... a primeira musica que eu escutei foi a faixa 7 [ Aiguisé Comme Une Lame ] chapei nela, outra que eu muito loka eh a 3 [J'Entends Parler{ waiting in vain do BOb}]


1 Raggasonic - Les Riches - 04:05
2 Raggasonic - Original - 04:12
3 Raggasonic - J'Entends Parler - 04:02
4 Raggasonic - No Money No Friend - 03:42
5 Raggasonic - Kisder - 03:55
6 Raggasonic - Mythos - 03:54
7 Raggasonic - Aiguisé Comme Une Lame - 04:03
8 Raggasonic - Poussière d'Ange - 03:56
9 Raggasonic - Ainsi Va La Vie - 04:14
10 Raggasonic - Bleu Blanc Rouge - 04:07
11 Raggasonic - Légaliser La Ganga - 03:38
12 Raggasonic - International - 04:36

MARCELO D2 - A ARTE DO BARULHO

Enfim...





1 A Arte do Barulho
2 Desabafo
3 Fala Sério
4 Pode Acreditar (Meu Laiá Laiá)
5 Oquecêqué?
6 Atividade na Laje
7 Ela Disse
8 Kush
9 Meu Tambor
10 Afropunk no Valle do Rap
11 Minha Missão
12 Vem Comigo Que Eu Te Levo Pro Céu

download: http://rs176.rapidshare.com/files/166012617/0455.MD2.AArtBaru08.rar

Kamau - Non Ducor Duco


escuta q eh bom...










01 - (Escuto) Vozes [Feat. Dj Willian]
02 - Só
03 - Evolução na Locução
04 - Parte de Mim
05 - Não Acredite Se Quiser
06 - Porque Eu Rimo [Feat. Rashid, Stefanie, E.M.I.C.I.D.A. e Rincon Sapiencia]
07 - Vida [Feat. Rael]
08 - Equilíbrio [Feat. Jeffe]
09 - Instinto
10 - Dominum [Feat. Parteum]
11 - Resistência [Feat. KL Jay e Carlus Avonts]
12 - Sabadão (Os embalos de...)
13 - Kombwe [Feat. E.M.I.C.I.D.A.]
14 - Amar É...
15 - Tambor [Feat. Rincon Sapiencia e Thalma de Freitas]
16 - A Quem Possa Interessar [Feat. Jeffe]
17 - Homens Trabalhando

download: http://sharebee.com/769c852f

Manifesto de abertura do livro Literatura Marginal




"A capoeira não vem mais, agora reagimos com a palavra, porque pouca coisa mudou, principalmente para nós.
Não somos movimento, não somos os novos, não somos nada, nem pobres, porque pobre segundo os poetas da rua, é quem não tem as coisas.
Cala a boca, negro e pobre aqui não tem vez! Cala a boca!
Cala a boca uma porra, agora agente fala, agora agente canta, e na moral agora agente escreve.
Quem inventou o barato não separou entre literatura boa/feita com caneta de ouro e literatura ruim/escrita com carvão, a regra é só uma, mostrar as caras. Não somos o retrato, pelo contrário, mudamos o foco e tiramos nós mesmos a nossa foto.
A própria linguagem margeando e não os da margem, marginalizando e não us marginalizados, rocha na areia do capitalismo.
O sonho não é seguir o padrão, Não é ser o empregado que virou o patrão, não isso não, aqui ninguém quer humilhar, pagar migalhas nem pensar, nós sabemos a dor por recebe-las.
Somos o contra sua opinião, não viveremos ou morreremos se não tivermos o selo da aceitação, na verdade tudo vai continuar, muitos querendo ou não..."

E AGORA? VC VOTA EM QUEM?

24/11/2008

Mad Professor Meets Marcelinho Da Lua MP3

Este disco marca o encontro do DJ brasileiro Marcelinho da Lua e do guiano Professor. O álbum é uma versão de remixes feitas por Professor das músicas do disco de Marcelinho, Tranqüilo. Apaixonado pelo dub, Marcelinho procurou Professor para que ele remixasse uma das músicas de Tranqüilo, um disco faz uma leitura contemporânea de clássicos da bossa-nova. O guiano gostou tanto da sonoridade do álbum que optou por remixar o disco inteiro. O encontro entre os dois oferece mais uma nova roupagem à bossa-nova, desta vez, através do dub de Mad Professor. O resultado é uma sonoridade inusitada e eficiente.





1. Saudade 3:20
2. Tranquilo 4:30
3. Não pode fazer barulho 3:27
4. Refazenda 4:16
5. Jornada 5:14
6. Que côsa fuera 5:35
7. Sem blá, blá, blá 3:05
8. Cotidiano 4:36
9. Pro Marcelinho tocar 2:40
10. Cristiania '71 5:12
11. Lá Fora 3:38
12. Palafita Sunrise 4:20
13. Tranquilo (Crazy Dub Mix 2) 4:32


Download: http://rapidshare.de/files/39051706/mad_professor_meets_marcelinho_a_lua_-__2004__in_a_dubwise_style.rar.html

22/11/2008

Bad Brains - Build a Nation






"Há cerca de 25 anos, os Bad Brains viviam seu auge na cena punk / hardcore nova-iorquina, misturando reggae e dub ao hoje clássico estilo da cena, e o então punk-rocker Adam Yauch (a.k.a. MCA, dos Beastie Boys) era figurinha fácil em shows, no meio da platéia, ao melhor estilo head-banger. Não é difícil de imaginar que, mais de duas décadas depois, ele se ofereceria para produzir o mais recente LP da banda, "Built a Nation". O trabalho de Yauch deu resultado, e de fato a banda consegue recuperar em "Built (...)" a sonoridade dos anos 80, ainda que os vocais do frontman H.R. não consigam se equiparar à energia e à potência dos tempos da brilhantina dread – uma regra que vira exceção nas faixas de influência reggae, onde o estilo vocal Lee Perry se ajusta perfeitamente ao som. O estúdio Oscilloscope, dos Beasties, foi utilizado para as gravações, e em algumas faixas é possível notarmos a influência do baixo de Yauch e até dos teclados de Money Mark. A mistura de punk, hardcore e reggae é intensa e muito eficaz, e essa talvez seja a melhor notícia do novo álbum, o primeiro em 5 anos, e certamente o melhor em mais de uma década."


01. Give Thanks and Praises
02. Jah People
03. Pure Love
04. Natty Dreadlocks 'Pon the Mountain Top
05. Build a Nation
06. Expand Your Soul
07. Jah Love
08. Universal Peace
09. Roll On
10. Until Kingdom Comes
11. In The Beginning
12. Send You No More Flowers
13. Peace Be Unto Thee

Download: http://rapidshare.com/files/87154349/Build_a_Nation.zip.html

Sham 69 - Tell Us The Truth [1978] MP3


01. We got a fight (Live)
02. Rip off (Live)
03. Ulster (Live)
04. George Davis is innocent (Live)
05. They don't understand (Live)
06. Borstal breakout (Live)
07. Family life
08. Hey little rich boy
09. I'm a man, I'm a boy
10. What about the lonely
11. Tell us the truth
12. It's never too late
13. Who's generation
14. What have we got
15. borstal breakout

Download: http://rapidshare.com/files/23242106/s69tutt.rar.htmld





Socialismo ou Barbárie

A atual crise não se resume a uma crise financeira. O estouro das bolhas do crédito nos EUA é apenas a ponta do iceberg de um processo que tem sua origem na produção. O desenvolvimento tecnológico (trabalho morto) historicamente cresce, reduzindo o peso do trabalho vivo (assalariado) no processo de produção. Mas é unicamente o trabalho vivo que possui a propriedade de gerar valor. Este processo não tem volta. O capitalismo, em seu desenvolvimento, estreita progressivamente suas próprias bases de valorização. Desde os anos 70, estas se tornam cada vez mais estreitas, imperando a lógica da "empresa enxuta", que desencadeia uma crise de financiamento dos Estados.Paralelamente, o inchaço das bolhas especulativas e do capital fictício surgem como compensação à redução da taxa de lucro e da valorização. O capital apela para a ficção como uma fuga para a frente, tornando-se uma utopia. Direitos trabalhistas e sociais são retirados porque se tornaram “barreiras” para a acumulação. O capital se assemelha a um navio a vapor que queima as próprias tábuas do convés para se manter navegando.O capitalismo atinge os seus limites lógicos, empurrando a humanidade para a beira da barbárie, como um trem desgovernado rumo à colisão. Mas não atingiu seus limites históricos, que só podem ser colocados por um movimento emancipatório. Os administradores do sistema, em sua sandice mercantil, ameaçam conduzir a humanidade à destruição completa, na medida em que se esforçam para prolongar a existência do capitalismo, descarregando o peso da crise sobre os mais pobres e os trabalhadores. Nunca as palavras de ordem "Socialismo ou Barbárie" foram tão atuais. É necessário, entretanto, reinventar o socialismo, em novas bases, e como um projeto para desmercantilização da vida.

13/11/2008

ELE NÃO É TUDO ISSO





Obama não é tudo isso


Joelton Nascimento


A despeito de algumas questões étnicas e culturais, cuja efetividade fora do nível meramente simbólico (no sentido amplo do termo) é discutível, a "festa global" pela vitória de Barack Obama pode tranquilamente ser colocada no terreno dos afetos. São afetos aquilo que assistimos após a divulgação dos resultados da eleição presidencial nos EUA.

O próprio sucesso e a comemoração da eleição de Obama depôs contra as efetivas transformações futuras que esperamos do governo estadunidense. Inúmeros entusiastas de todo arco político, da direita, centro e esquerda, de fundamentalistas muçulmanos ao governo de Israel, de ativistas negros a economistas cuja atenção está voltada a Wall Street, comemoraram a vitória da Obama. Foi um Oba-obama. Se uma eleição agrada a todo este espectro de atores, é porque se trata de algo meramente afetivo e não de fato político, social, econômico, etc.

O momento não poderia ser mais oportuno para uma explosão de afetos. Uma ocupação que dura mais de cinco anos e custou trilhões de dólares (que se lembre das contas de Stiglitz), uma crise econômica cuja profundidade e repercussões ainda sequer foram sentidas em toda sua força (a despeito daqueles que dizem que o pior já passou, mas não apresentam uma prova sequer disso), oito anos de erros crassos por um mimado homem branco-cristão-(neo)liberal. Obama (aparentemente) explode com tudo isso. É verdade. Mas apenas em uma plano simbólico, o quanto basta para se gerar profundos afetos e carnavais mundo afora.

...somos tomados pelo imediatismo dos afetos quando se trata de cultura, ou melhor, quando tratamos de questões contemporâneas como questões "meramente culturais" (aliás, como já mostrou Judith Butler, não existem questões "meramente culturais"). De sorte que não é um ato de caráter simbólico que fará, mesmo que "de leve", virar o jogo para outro lado. Obama não é tudo isso. Seu plano de governo não representa nenhuma ruptura significativa e efetiva. Ele não vai conter a crise mais do que Bush já o fez. Não vai tirar as tropas do Iraque tão cedo. Não vai abrir a porta dos EUA para imigrantes, não vai relutar para invadir outros inimigos potenciais aos interesses dos EUA (como o Irã e a Síria).

Em termos de rupturas afetivas, aliás, nós brasileiros estamos na vanguarda. Temos aqui Lula. O governo deste simpático imigrante pobre, nordestino e corinthiano (muitos pontos "identitários" para ele!) foi em muitos sentidos mais conservador que o governo anterior. Mas todos se lembram de sua "carnavalesca" transição. Os americanos não se importam nem um pouco com outros países. Se se importassem, teriam tomado nota da transição ao governo Lula no Brasil. Poderíamos aqui nos referir ao conceito bastante pisado nos estudos culturais de "espetáculo" de Debord, devemos, contudo ser muito cuidadosos pois ninguém foi tão maltratado quanto esse conceito. Espetáculo é uma relação social mediada por imagens, dizia Debord, parafraseando claramente ninguém menos que Marx. Estamos nos relacionando, ao festejarmos carnavalescamente Obama, não com as relações sociais concretas, mas apenas as pálidas imagens delas. Festejamos o "espetáculo" Obama. Mas o real sempre volta, mesmo como o reprimido, e os americanos, mesmo os pós-raciais, os pós-identitários, pós-humanos, pós-cristãos, pós-tudo, enfim, vão, como dizia Fernando Pessoa, se encontrar consigo mesmos.

Se o americanos tivessem mirado em nós teriam sido mais cautelosos ao depositar todas as "energias utópicas" (como dizia Bloch) em apenas um homem. E não é de suas limitações "biológicas" que estamos falando. Se trata de um jovem de um fôlego privilegiado para aguentar o tranco de eleições, etc. É claro que não é o homem Obama, mas é a plataforma de governo democrata o que aqui se pensa. Mais um exemplo: como ficou claro para pesquisadores recentes foi a incompetência e as relações promíscuas de Bill Clinton com os sauditas que fizeram crescer o braço terrorista do Al-Qaeda. Foi no governo Bill Clinton que começou a bolha do imobiliário. Os principais problemas americanos passaram pelas mãos dos democratas. Todos eles.

Mas não se trata da política "séria", dirão alguns, mas das potências do afetos que foram disparados com a eleição. Ok, há afetos e afetos, e ninguém vai negar que a base de toda e qualquer transformação é o fato de que as pessoas se encontram "afetivamente" (também) em oposição ao estabelecido (Marcuse e outros falaram e falam muito sobre isso). Mas dificilmente alguém poderia negar que é perfeitamente possível uma celebração na qual se dissolva o potencial afetivo sem se tocar na base sócio-histórica. Quando, por exemplo, Deleuze destaca em sua leitura de Espinosa, que há um vínculo importante entre o político e o ético-afetivo, ele também lembrava do lado obscuro deste vínculo: por exemplo, os afetos de medo da massa são apropriados pelos tiranos para que este seja a personalização de uma resposta a este medo e por aí vai. Ou seja, o tirano precisa das massas, como as massas do tirano pelo afetos que os impulsionam. Talvez isso nos ajude a ver o medo escondido na festa aparentemente positiva dos "Oba-obamistas".

O importante agora é evitar esse Oba-obamismo e pensar sim em para onde caminham nossos afetos. Trata-se de um fetichismo tratar-se os afetos como se esses caminhassem sozinhos, como se tivessem tendências inerentemente intrínsecas e fossem guias da política. Como Deleuze, devemos pensar como a ética (dos afetos) se unem à política (no interior dos conflitos sociais) e não em divorciar radicalmente uma coisa da outra. Os afetos a Obama têm ou não têm vetores políticos? Para onde vão esses vetores? São questões que, terminada a festa (melhor seria durante estas) devemos nos fazer.

ENTREVISTA COM NATIRUTS E SUA NOVA MUSICA


A banda Natiruts está de volta, e desta vez manda seu recado consciente de sempre com uma roupagem ainda mais moderna. Quem se surpreendeu com a pegada "Reggae Power", trabalho anterior da banda, com certeza irá aprovar mais essa evolução. A mixagem ficou nas mãos nada mais nada menos que do grande Mad Professor, que dispensa qualquer tipo de apresentação. Confira a entrevista feita com Alexandre, vocalista do Natiruts, e saiba mais sobre o novo trabalho, ideologia e muito mais.

A ENTREVISTA


Porquê Raçaman?
É um nome que tem a ver com a nossa história recente. A banda passou por várias transformações, tanto nos integrantes como na maneira de conduzir a carreira, que passou a ser independente em 2002. Hoje ninguém duvida de onde sempre saiu as bases, os hits, o conceito da banda.

O disco Raçaman seguirá a mesma tendência da música que dá nome ao disco?
Na realidade essa música nasceu no estúdio durante a gravação. Ela marca uma nova era na sonoridade da banda assim como aconteceu com "Reggae Power", mas no disco teremos um apanhado de todos os caminhos já explorados, como o roots reggae, o reggae com harmonias mais brasileiras, ska, outras com sonoridades mais modernas, uma misturando batidas de dancehall com batidas brasileiras, e a Raçaman que tem uma sonoridade mais moderna e letra um pouco mais direta. Gostamos de explorar essa característica em poder fazer tanto músicas ácidas, como músicas românticas com naturalidade.

Fale um pouco sobre a iniciativa de disponibilizar de forma gratuita o primeiro single do Natiruts?
Para nós, o conceito de atitude sempre foi muito mais ligado à ação, do que propriamente se vestir, cantar, se comportar ou rezar da forma que foi pré-definida como certa. Seguindo esse pensamento, tivemos a atitude de seguir independente e hoje temos a possibilidade de colocar nossas idéias com total liberdade e divulgar nossas canções da maneira que julgarmos melhor, e o melhor para nós hoje é disponibilizar o primeiro single gratuitamente, como forma de gratidão aos fãs.

Fale sobre o processo de produção deste disco?
Os últimos três trabalhos eu participei ativamente na produção musical junto com o Daniel Felix. Temos uma ótima sintonia de trabalho e a cada oportunidade estamos chegando mais fielmente no som que a banda idealiza.

Como foi o encontro com o Mad Professor?
A primeira coisa que tenho a dizer não é sobre som, é sobre a vida. Tem gente por aí que se acha o Papa do roots, o Papa do dub... que julga o som de todo mundo, dizendo quem é pop, quem é reggae, quem representa, quem não, como se fosse o dono do mundo. Aí você chega lá e da de cara com uma verdadeira lenda do reggae, e o cara é um poço de humildade e de cabeça livre também. Lição de vida para mim. Agora falando de som ele mixou todas as faixas que são mais para o roots, new roots e lovers rock, como eles chamam as mais românticas.

Primeiro ele levantava o som das coisas, tirava os timbres do fundo das cavernas, claro que isso só foi possível por que a captação que fizemos aqui em São Paulo foi muito boa, e depois ele fazia uma versão para o disco e outras mais de dubs tudo na hora, ao vivo. E nós ficávamos ali quietos, aprendendo. No final de cada música ele perguntava se estava ok. Poucas vezes pedimos que mudasse algo.

As tours do Natiruts pelo mundo à fora influenciam as novas composições?
Sem dúvida. Nossas músicas são o reflexo do que vivemos recentemente. Por esse motivo que demoramos geralmente dois anos para lançar algo novo.

De que forma você enxerga a relação do Natiruts com o estrelato?
Discreta. Apesar de hoje dividirmos as paradas de sucesso com as maiores bandas nacionais e gringas de outros estilos como rock e hip hop, e termos uma das maiores médias de público em shows do país, não temos preocupação com o lado do estrelato da coisa. Somos uma banda que gosta de aparecer nos shows. Não existe uma preocupação em construir uma imagem para se criar um mito. Nosso público sempre cresceu de forma natural, através das canções. Melhor assim.

Como voce classifica o estilo de música que o Natiruts toca?
Reggae Brasileiro.


FONTE: surforeggae.COM


http://surforeggae.ig.com.br/mp3/nati-racaman.mp3

Justin Hinds - LIVE at Grassroots

Reggae/Ska de primeira é só pegar...ahh não esquece de nomear as musicas...vlw




01-Greetings
02-Over the River
03-On the Last Day
04-Teach the Youth
05-Travel With Love
06-Higher the Monkey Climbs
07-Get Ready Rock Steady
08-Carry Go Bring Come
09-Rainbow
10-Fire Is Burning
11-Dip and Fall Back
12-Weeping Eyes
13-Natty Take Over
14-Botheration
15-Never Felt This Way Before


Download: http://rapidshare.com/files/3462219/_lbum.zip.html

03/11/2008

INTERFERENCIA - ENTREVISTA CLEMENTE

Letrista, vocalista e guitarrista, Clemente fundou bandas “Condutores de Cádaver” e “Os Inocentes” e foi um dos responsáveis pela explosão do movimento punk no Brasil. Recentemente, integrou a nova formação da Plebe Rude.

Também foi um dos responsáveis pelo extinto programa “Musikaos”, exibido por Gastão Moreira.




008 - Clemente from Interferência on Vimeo.

PONTO DE VISTA








“Entendem eles que para nos emanciparmos do jugo portu­guês devemos, o quanto antes, emanciparmos da língua lusita­na a nossa língua, e o melhor meio de o fazer será abrigarmos no idioma novo toda forma de linguagem chula, de calão, de barbarismos e de sujeira em que, desgraçadamente, sempre foi fértil o linguajar do povo. Em vez dos clássicos, dos puristas, dos Camões e caterva dos séculos passados, falem e pontifiquem os malandros, os analfabetos, os idiotas, as prostitutas e a ralé mais baixa”.

Campos de Carvalho

Shawlin - Ruas Vazias MP3


"Esse mundo e cegueto por coisas materiais como eu posso ser assim tao feliz com coisas tao normais ?"

O que fazia parte quinto andar...se naum num demora pra baxa...!!!!


01- intro
02- eu mermo
03- nostalgia
04- vem k
05- dívida de gratidão
06- acho que é
07- afirmação da vida
08- aliança
09- neblina part. tapechu e chapadão
10- ruas vazias part. funnk e zé bolin
11- mundo do rap
12- fui e voltei - outrobonus
Bonus
01 amigos part. sam the kidbonus
02 o rio é coisa de cinema


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G.B.H - City Baby Attacked By Rats

Nem precisa falar muito...








01 - Time Bomb
02 - Sick Boy
03 - Wardogs
04 - Slut
05 - Maniac
06 - Gunned Down
08 - City Baby Attacked By Rats
09 - The Prayer Of a Realist
10 - Passenger On The Menu
11 - Heavy Discipline
12 - Boston Babies
13 - Bellend Bop


Download: http://lix.in/901ed77a